Uma nova experiência, um novo lar, um lugar, canto e até a imponente sala de estar...
Mas mesmo a frente ao mar é preciso mais do que ser livre, porque o desejo que se consuma, também se consome...
É preciso continuar querendo e amando a sua escolha ou o que é determinante dentro de sua imagística, é preciso lutar pelo que escolhemos, independente de dias de choro ou regozijar.
Porque há vários caminhos e infinitas possibilidades e ser é uma variável inesgotável.”
Por Clayton Vasconcelos e Livia Maria
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