Ariano Intenso - Cinéfilo - Fã de Star Wars, Iron Maiden, fotografia, arte e cerveja.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

domingo, 24 de agosto de 2008

Quem Comeu meu Hambúrguer?


Diferente de qualquer outro livro sobre o programa de qualidade Seis Sigma, Quem Comeu o meu Hamburgúrguer? é uma parábola que simplifica o tema por meio do diálogo entre os amigos Joe e Larry. O Seis Sigma não se destina apenas a executivos, oferece a ferramenta necessária em programas genéricos, pois se aplica tanto a um centro de serviços aos clientes quanto a um ambiente de fábrica. "Adotar o Seis Sigma em uma organização empresarial significa: reduzir custos, melhorar a produtividade, crescer a fatia de mercado, reter clientes, reduzir defeitos, mudar culturalmente e desenvolver produtos/serviços."




Acertar 99% das vezes é o melhor que todos poderm fazer, certo? Uma taxa de 1% de defeitos equivale a: vinte mil remessas postais extraviadas por hora; cinco mil cirurgias malfeitas por semana; quatro ou mais acidentes por dia em grandes aeroportos; duzentos mil medicamentos tomados de forma errada por ano. Você ainda acha que 99% é bom o suficiente?Os níveis de qualidade do Seis Sigma situam-se abaixo de 3,4 defeitos por milhão de oportunidades. Isso significa perfeição 99,9997%. Adotar o Seis Sigma em uma organização empresarial significa:Reduzir custos Melhorar a produtividade Crescer a fatia de mercado Reter cliente Reduzir defeitos Mudar culturalmente Desenvolver produtos/serviços O Seis Sigma não se destina apenas a executivos. Um erro de percepção comum nos programas de qualidade é pensar que são voltados apenas para mentes técnicas. Na verdade, seus destinatários são o melhor e mais brilhante em qualquer função. O programa de qualidade .Seis Sigma foi adotado por Jack Welch ("o executivo do século", segundo a revista Veja - 12/9/2001), durante sua liderança por mais de vinte anos como diretor-presidente da General Eletric.O Seis Sigma oferece a ferramenta necessária em programas genéricos, pois se aplica tanto a um centro de serviços aos clientes quanto a um ambiente de fábrica.

sábado, 23 de agosto de 2008

Juízo de valor, Juízo de realidade

Juízo de valor
Um juízo de valor é um juízo sobre a correção ou incorreção de algo, ou da utilidade de algo, baseado num ponto de vista pessoal. Como generalização, um juízo de valor pode referir-se a um julgamento baseado num conjunto particular de valores ou num sistema de valores determinado. Um significado conexo de juízo de valor é o dum recurso de avaliação baseado nas informações limitadas disponíveis, uma avaliação efetuada porque uma decisão deve ser tomada.
é um juízo estimativo, apreciativo, isto é, que enuncia o que o objecto vale para um sujeito, não o que é, mas o que deve ser ou que é desejável. É de carácter subjectivo e afectivo. Exemplos: A Nona Sinfonia de Beethoven é uma obra admirável. Dar esmola é uma boa acção.

Juízos de valor são meras opiniões, crenças ou percepções de cada indivíduo.
Ex:
João pergunta:
- "Por que você prefere tomar leite de soja?"
- "Porque a atriz Fulana de Tal toma leite de soja e ela está linda e conservada." - responde Antônia.
- "Eu gosto muito do cheiro do leite de soja." - responde Amélia.
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- "Eu acho que liderar é engajar os empregados na busca de objetivos compartilhados." - diz sicrano.
- "Eu acho que liderança é conectar os seus empregados ao seu negócio." - diz beltrano.
- "Eu acho que lidera é obter e manter empregados que ajam e trabalhem como proprietários." - arremata fulano.
Todos estão debatendo, colocando suas idéias, que são percepções diferentes sobre um mesmo assunto, mas cada um colocando a sua. Todos estão expressando juízos de valor. E cada um tem direito de expressar o seu juízo de valor, pois fruto da sua individualidade única.
Os juízos de valor, avaliações sobre coisas, pessoas, situações, são proferidos na moral, nas artes, na política, na religião.
Juízos de valor avaliam coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis.
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Juízo de realidade
Juízo de realidade ou juízo de fato:

Juízos que enunciam o que é ou exprimem relações entre objetos. Exemplos: O calor dilata os corpos. O gato é vertebrado. Há um grande incêndio na cidade do Fundão. O João é alto.

Um juízo de realidade pode ser validado com provas e documentos que o confirmem integral ou parcialmente. Pode também ser impugnado como incorreto ou falso. O que não se pode é fazer dele, por qualquer artifício lógico que seja uma “opinião”, um juízo de valor, a expressão de uma preferência subjetiva.
Gostem ou não gostem, a representação geral de um estado de coisas é um juízo de realidade, não uma opinião. A Justiça Eleitoral há de então me impedir de publicá-lo, alegando que a emissão desse juízo de realidade favorece uma opinião contrária ao candidato “x” ou “y”? É um problema, não é mesmo?
Quando dizemos: "Está chovendo", estamos falando de uma constatação, dessa forma, o juízo proferido é um juízo de fato.
Juízos de fato são aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são. Na vida cotidiana, mas também na metafísica e nas ciências, os juízos de fato estão presentes. Diferentemente deles