Ariano Intenso - Cinéfilo - Fã de Star Wars, Iron Maiden, fotografia, arte e cerveja.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Aniversário do meu amigo Léo Melo

Leo Melo das noitadas, Leo Melo das altas gatas...
Leo Melo falador, Leo Melo da paz e amor...
Leo Melo da alegria, Leo Melo da mitomania...
Leo Melo pedinte e do “é o seguinte”...
Leo Melo de Copacabana, que anda com Chico Treva, Chuchu e Bacana...
Leo Melo cara de pau e da total prioridade....
Leo Melo aniversariante que a cada dia desenvolve...

Faça-nos um favor:

Nos peço biscoito agora só em 2009.
Clayton (Bonnon)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

OPINIÃO | S. PAULO 2X0 FLAMENGO


Seg, 15/09/08
por daniel perrone
http://colunas.globoesporte.com/danielperrone/

Ainda com diversas falhas no posicionamento em campo, mas superando tudo com garra e muita vontade, o Maior do Mundo ganhou das bonecas no Morumbi e deu um passo importante na caminhada pelas primeiras colocações da tabela; o famoso G4.
O time foi 42 pontos e só não ocupa a quarta colocação por ter uma vitória a menos que o Botafogo. O pulso ainda pulsa!
O Morumbi teve um bom público nesta tarde de domingo. A torcida tricolor ameaçou a semana inteira não comparecer devido a desconfiança em cima do time “acéfalo” de 2008, mas acabou chegando em bom número principalmente nas arquibancadas azuis, que ficaram superlotadas na metade do primeiro tempo, com muita gente chegando atrasada. As únicas exceções foram por parte da ausência das torcidas organizadas na arquibancada laranja (lamentável!) e, o que é normal, a irrisória presença de público na arquibancada vermelha, destinada geralmente a aquele torcedor que só gosta de “ir na boa”, geralmente em finais de campeonato ou quando o tricolor já encomendou as faixas.
O adversário também veio em um bom número, o que abrilhantou ainda mais o espetáculo. Para mim o bom comparecimento da torcida do Flamengo é uma forma saudável de medir forças com o clube que mais cresce no Brasil e que tem sido o bicho papão de títulos dos últimos anos. Uma enorme e legítima manifestação de respeito com o São Paulo Futebol Clube e a reciprocidade da torcida do São Paulo foi a mesma demonstração de respeito ao clube carioca. Faz bem para o futebol brasileiro!
OBS: Diretoria do São Paulo e Flamengo; queremos retribuição da gentileza no Maracanã num próximo Brasileiro. Principalmente quando o torcedor tricolor abraçar o time.
O jogo
A boa vitória de hoje pode ser resumida em uma palavra: FOCO.
Parece que a semana de treinos e cobranças internas fez bem ao grupo, que entrou ligadíssimo na partida, desde o primeiro minuto de jogo. O São Paulo veio num 3-5-2, com Jorge Wagner e Zé Luis nas alas, para inibir o avanço dos alas flamenguistas, grande trunfo do time de Caio Júnior. Quando avançavam, Zé e JW eram supridos pelos três zagueiros, principalmente Miranda, que se tornou um autêntico lateral marcador. O meio ficou a cargo do voluntarioso Jean, com Hernanes responsável pela saída de bola e Hugo com a criação das jogadas. Dagoberto, que entrara no lugar de Borges (vetado), fazia dupla de ataque com André Lima.
A partida começou com muito empenho e atenção do time tricolor. Quem estava no estádio, como eu, podia perceber uma nítida mudança de atitude em campo. FOCO! O time jogava e não deixava o adversário jogar, como nos dois anos passados. Embora com mesmos defeitos de criação de sempre (pelas alas e pelo meio), o São Paulo compensava pela atitude e pela marcação forte. Isso que a torcida gosta e que fez o tricolor mandar completamente no jogo. Não é que o Flamengo jogou mal. O São Paulo é que não deixou o Flamengo jogar. Elementar!
O primeiro tempo foi equilibrado, com uma leve superioridade do São Paulo, mas tecnicamente fraco pelo erro de passes de ambas as equipes. Hernanes estava desligado e sobrecarregava Jean na saída de bola. O meio também não conseguia completar os lances, mas JW e Hugo (apesar de errarem bastante) estavam mais dispostos que nos três últimos empates que nos custaram 6 pontos jogados fora.
No final do primeiro tempo, em um bom cruzamento de Zé Luis, a bola sobrou para Dagoberto que empurrou para as redes. Vitória parcial merecida mas ainda sem muito brilho. Não podemos nos esquecer que o tricolor está acéfalo!
Veio o segundo tempo e parece que o gol no finzinho da primeira etapa atordoou as bonecas. O São Paulo aproveitos e teve chance de matar o jogo logo no início com André Lima que chutou bizonhamente uma ótima assistência de Zé Luis. André, nunca mais perca um gol destes; você quase enfartou alguns torcedores! O time estava ainda melhor em campo, lutando para fechar o jogo e podia ter metido de quatro nos rubro-negros se não fosse o lance de André Lima, somado a um pênalti no Dagol e ainda duas boas defesas de Bruno.
O adversário teve uma única chance de empatar o jogo, que complicaria muito as ambições tricolores. Mas aí temos o melhor goleiro do Brasil agarrando quando se mais precisa. Uma defesa com os pés a queima roupa na pequena área, sem direito a rebote selou as pretenções do adversário de hoje. Marcelinho Paraíba deve estar até agora se lamentando…
De tanto insistir, até de certa forma lentamente (muitas vezes culpa da falta de ritmo de jogo de Hernanes), o Maior do Mundo acabou dando o golpe de misericórdia nas bonecas. Hernanes aciona Zé Luis na direita e, com mais um grande cruzamento, o lateral improvisado coloca a bola com açúcar na cabeça do próprio Hugo que, dentro da pequena área, se antecipa a Fábio Luciano e fecha a conta da nova freguesia. À partir daí tudo ficou muito mais fácil. O tricolor gastou a bola para desespero do time e da torcida adversária até o seu final, com gritos de “olé” e de “Cabañas”, o pesadelo de 10 entre 10 flamenguistas. A tal pressão adversária, tão decantada em prosa e verso nesta semana, não aconteceu. Ficou todo mundo quietinho nas arquibancadas, principalmente depois do gol de Dagoberto.
Boa atuação em um jogo marcado pela lealdade das duas equipes, mas não vamos nos iludir. O São Paulo ainda tem falhas, muito mais motivacionadas pela falta de peças de qualidade em alguns setores de campo, principalmente na criação. Mas valeu pela garra, raça, vontade e atitude dentro das quatro linhas. O São Paulo estava devendo uma atuação assim. A torcida sabe que o time é limitado e acéfalo mas, tudo que ela sempre pediu foi essa atitude. FOCO.
Por falar em foco, nosso objetivo ainda é o G4. Por isso não adiantará nada essa vitória se voltarmos a ter atuações medíocres e ficarmos perdendo pontos fora de casa. Será que o Muricy terá que ligar esse time toda semana? Se for para vencer, que seja assim então.
O próximo jogo é uma pedreira. O Sport, grande matador de galinhas, tem um time certinho e é muito forte na Ilha do Retiro. Já que não vamos contar com a nossa diretoria neste ano, mais uma vez peço para os jogadores uma coisa somente: FOCO e atitude dentro de campo. Vai ser muito difícil, principalmente se o time der novamente um passo para trás.
FOCO! É só isso que a torcida pede para este time de 2008!
Saudações tricolores!
Sem pressa, rumo ao Hexa!
Nota dos personagens da partida:
Rogério Ceni A defesa a queima roupa no segundo tempo foi determinante para a vitória tricolor, pois aconteceu num momento crucial da partida. É por isso que todos tem goleiro, mas só nós temos Rogério. E ainda tem alguns acéfalos que querem aposentá-lo prematuramente. Nota: 9,0
André Dias Muita segurança na defesa, tranquilo em campo. Nota: 8,0
Rodrigo Cumpriu muito bem seu papel, às vezes cobrindo Zé Luis no lado direito. Nota: 8,0
Miranda Sem sombra de dúvida o melhor zagueiro da atualidade e um grande reforço para estes últimos jogos. Além de jogar muito lá atrás, anulou Léo Moura quando fazia as vezes de marcador da ala direita do Flamengo. Nota: 10,0
Zé Luis Um dos grandes nomes do jogo. Apesar de não ser lateral, sua entrada em campo foi importante não só pelos cruzamentos dos dois gols (e um que André Lima perdeu bizonhamente) mas também para colocar o ala Juan, destaque do Brasileirão, no bolso. Vejam a nota do ala rubro-negro no site Globoesporte.com entendam o que eu estou falando. Nota: 10,0
Jorge Wagner Ainda anda errando muitos passes e cruzamentos, mas teve uma atitude diferente das últimas partidas. Mostrou disposição, ora atuando na ala, ora avançando pelo meio. Nota: 6,5
Jean Cumpriu bem o seu papel, ficando sobrecarregado em alguns momentos na saída de bola, que não é seu ponto forte. Tomou o terceiro cartão por essa sobrecarga e não enfrenta o Leão, no Recife. Nota: 7,5
Hernanes Jogou bem abaixo do que pode produzir, talvez por ter ficado um bom tempo parado na seleção. Errou passes bobos. Nota: 5,5
Hugo É isso aí, Hugo. Tudo que o São Paulo quer de você é que você tenha atitude e mais disposição em campo. Hoje você jogou com inteligência e disposição. O segundo gol foi boa parte mérito seu. É isso que queremos ver você fazendo! Nota: 9,0
Dagoberto Esse cara tem que ser titular do ataque são-paulino pela dedicação e entrega em campo. Só o Muricy não vê isso e Dagol só foi para o jogo porque Borges foi vetado. O gol foi um prêmio pela insistência. Valeu, Dagoberto! Nota: 9,0
André Lima Cumpriu bem o papel de pivô, distribuindo bolas para os jogadores mas pecou no momento em que mais se precisa dele: A cara do gol. Nota: 5,5
Éder Luiz Entrou no final e pouco fez. Deveria ter entrado antes, pois o contra-ataque era todo nosso! Sem nota.
Muricy Ramalho Parece que o puxão de orelha durante a semana funcionou. Armou o time com o que tinha de melhor, isso é, com Richarlyson no banco. Zé Luis é o que temos de melhor na ala, apesar de não ser ala. Tem jogadores, como JW e Hugo, que parecem funcionar na base do chicote, então chicote neles! Só não gostei do Éder Luis ter entrado no finalzinho. O jogo estava todo para os contra-golpes tricolores. No mais, parabéns! Só que tem que manter esse ritmo. Nota: 8,0 (muito ajudado pelo corte de Borges)
Trio de arbitragem Gosto do estilo dele, que não apita qualquer choque. Mas hoje, na minha opinião, deixou de marcar um penalti para o Maior do Mundo, em cima de Dagoberto.
Torcida tricolor A torcida até que respondeu bem a provocação das bonecas. Mas, tirando a azul, que são os torcedores que comparecem sempre, os outros setores deixaram a desejar. As organizadas precisam se organizar para levar mais gente no seu setor e as vermelhas, geralmente destinadas a torcida “bolacha” e “de final” precisa de um incentivo. Que tal aquele setor ter preços especiais? Isso incentivaria aqueles torcedores esporádicos e de menor renda. Taí a idéia!
Bonecas Não temos nada contra vocês. É legal ver a presença de um bom público nos nossos saudáveis confrontos e isso ajuda o tão combalido futebol brasileiro. Não adiantou alguns fla-internautas forçarem a barra aqui no Blog do Maior do Mundo porque torcida pode até ajudar, mas não é ela que ganha jogo. A partida se ganha dentro de campo e fatores como o momento e a camisa também pesam. O momento nosso neste jogo estava melhor. Valeu pela pilha no meio da semana, mas tô sentindo cheiro de uma freguesia por aí… grande abraço e até 2009!

Vocalista do Iron Maiden pilota vôo de turistas 'abandonados'

Bruce Dickinson ajudou turistas que ficaram sem vôo após falência de companhia.

O vocalista do grupo de rock Iron Maiden, Bruce Dickinson, pilotou dois aviões que trouxeram turistas britânicos de volta para casa no final de semana, depois que uma companhia aérea faliu e deixou centenas de passageiros sem vôo.
A operadora de turismo e companhia aérea XL - uma das maiores da Grã-Bretanha - faliu na sexta-feira passada.
Mais de 20 aviões da companhia não puderam decolar e cerca de 85 mil passageiros britânicos não conseguiram voltar para casa de destinos turísticos como Espanha, Egito, Grécia e Caribe.
Bruce Dickinson é funcionário da Astraeus Airline, uma das companhias que ajudou na volta dos turistas que tinham bilhetes da XL.
Na sexta-feira passada, o astro do rock pilotou o Boeing 757 da cidade egípcia de Sharm el-Sheik para o aeroporto de Gatwick, em Londres. No sábado, ele voou da ilha grega de Kos para o mesmo aeroporto em Londres.
Nas duas ocasiões, os vôos estavam lotados com 221 passageiros - todos turistas que haviam comprado pacotes da XL.
Dickinson trabalha há oito anos como piloto da Astraeus, uma empresa que aluga aviões e funcionários para outras companhias aéreas, como a British Airways.
O porta-voz da Astraeus disse à BBC Brasil que Dickinson estava de folga nos dois dias, mas as cancelou para ajudar os turistas britânicos.
Para conciliar sua atividade de piloto com a de vocalista, Dickinson tira férias e licenças especiais da Astraeus. O Iron Maiden, formado nos anos 70, é uma das maiores bandas de heavy metal do mundo.

sábado, 13 de setembro de 2008

Bandeirão da EMBAIXADA TRICOLOR RIO estará no Morumbi!

Apesar de não valer o título, nem tampouco o topo da tabela, o jogo contra as bonecas terá uma importância a mais para os são-paulinos cariocas. Nomeados como primeira Embaixada Tricolor do Brasil, a torcida “São-Paulinos no Rio” criada pelos cariocas e torcedores do São Paulo que moram na cidade maravilhosa, levará pela primeira vez ao Morumbi o bandeirão oficial do grupo, que teve sua estréia no Maracanã, no jogo contra o Fluminense pelo returno do Brasileiro.
Com 18 x 16 metros, o bandeirão (similar a figura acima) será um dos destaques do pessoal do Rio que virá prestigiar o jogo. É mais uma prova que o torcedor do Maior do Mundo não tem mais logradouro em São Paulo. O torcedor do São Paulo se encontra em todos os lugares do Brasil e do exterior.
Rodrigo Marques, embaixador do São Paulo no Rio, explica que a chegada do bandeirão será impactante. “Vamos nos unir aos tricolores de São Paulo e comemorar mais uma vitória do nosso tricolor” - disse ele para o blogueiro.
Você, torcedor carioca do São Paulo, pode participar da Embaixada entrando no site http://saopaulinosnorio.blogspot.com/
Parabéns pela grande iniciativa, Rodrigo!

Exemplo de resenha

Professor desvenda segredos do Kylux

Bruno Sonnino disseca o novo pacote de programação feito para Linux

Mal foi lançado, fez um sucesso enorme. Essa é a história de Kylix - Delphi para Linux. O livro aborda o pacote de programação Kylix, que é a versão para Linux do consagrado ambiente de desenvolvimento Delphi. O autor é Bruno Sonnino, professor universitário e desenvolvedor com bastante experiência no assunto.
Delphi para Linux inicia com um histórico do sistema. Explica o que é Linux, dá motivos para utilizá-lo e aborda o desenvolvimento do Kernel (grupo de programas que formam o núcleo do sistema). Também esclarece o que é GNU e software livre, entre outros assuntos.
As interfaces gráficas, como o FVWM, FVWM95 AfterStep, Enlighment, WindowMaker e mesmo ambientes mais completos (que incluem aplicativos) como o KDE e o Gnome não deixaram de ser analisados pelo autor.
Por ser o Kylix uma ferramenta de programação orientada a objetos, Sonnino inclui uma pequena comparação entre esta e algumas outras filosofias de programação (entre as quais a antiga “espaguete” e a estruturada). Além disso, revisa conceitos de programação orientada a objeto (OOP).
Só depois o livro chega à estrutura da linguagem Pascal, na qual o Kylix é baseado. Tudo muito prático, sintético e sempre ilustrado com exemplos.
Animação gráfica – O capítulo Criando Programas, por exemplo, explora o ambiente de desenvolvimento e suas ferramentas utilizando alguns dos componentes básicos do Kylix. Nesta tarefa são mostrados assuntos como criação e alteração de componentes, entrada de dados e algo sobre animação gráfica.
Além dos exercícios, o CD do livro traz o Conectiva Linux 6.0. Mas é necessário que o usuário tenha o Kylix.
Um assunto importante que é tratado extensamente é o acesso a dados. O autor oferece um histórico da SQL (Structure Query Language), padrão para acesso a banco de dados.
Para a integração com banco de dados (por enquanto mais fácil com Interbase, Oracle, DB/2 e My Sql) o autor analisa o DBExpress, uma nova solução que substitui com vantagens o BDE (Borland Database Engine) utilizado pelo Delphi para Windows.
Um assunto que ainda causa bastante incerteza é a migração de aplicações do Windows para Linux e vice-versa. Sonnino decidiu abordar o tema em um capítulo exclusivo.
O processo de conversão de aplicações do Windows para Linux (na atual versão do Delphi) pode se tornar complexo, o que exige experiência do desenvolvedor. Kylix - Delphi para Linux é um bom livro. Seu maior mérito está em abordar um assunto bastante novo – e, como era de se esperar, muito procurado.