Ariano Intenso - Cinéfilo - Fã de Star Wars, Iron Maiden, fotografia, arte e cerveja.

sábado, 13 de dezembro de 2014

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Desatenção de um metódico.

Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha. 

Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.

Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.

Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada.  Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.

A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.

Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.

Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.

Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.

Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.

Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.

Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.




Clayton Vasconcelos

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Qual é a melhor ordem para se assistir a Star Wars?



A trilogia de Star Wars composta pelos Episódios I, II e III, lançada entre 1999 e 2005, está longe de ser unanimidade entre os fãs da saga. De qualquer maneira, são filmes que fazem parte da história apresentada ao mundo entre os anos 70 e 80, para o bem ou para o mal.
Outro dia me deparei com alguns artigos sobre diferentes ordens para se assistir aos filmes da saga, especialmente para quem jamais assistiu a nenhum deles. A leitura foi muito interessante, com ótimos argumentos a favor dessas ordens não oficiais. Deparei-me até com versões que trazem novas montagens para os Episódios I e II, das quais não tinha conhecimento.
De qualquer maneira, o que quero é compartilhar com vocês essas ordens ideais para se assistir aos filmes da saga. Obviamente, no momento em que escrevo esse texto, os novos filmes que darão sequência à trilogia ainda não foram lançados, mas imagino que, dando tudo certo, eles venham a se encaixar após o Episódio VI sem problemas.
Como não quero dar spoilers para quem jamais assistiu aos filmes, vou começar simplesmente listando as ordens propostas. Em seguida, explicarei um pouco dos motivos para essas escolhas.
Mas esse guia também vale para quem, como eu, já assistiu incontáveis vezes a todos os filmes. Vale também para quem pretende apresentar a saga a um novato: amigos, namoradas, namorados, pais, filhos. Com a trilogia pregressa, costuma surgir essa dúvida: “Em que ordem mostro os filmes para fulano?”. Essa lista deve ajudar nessa tarefa.

NOVAS ORDENS

As maneiras mais óbvias de se assistir aos filmes são: pela ordem de lançamento ou pela ordem cronológica. As duas possuem problemas graves, que discutirei mais à frente.
Há outras duas ordens pensadas por fãs para se assistir aos filmes.
A primeira é a ordem conhecida como Ernst Rister. A sequência que deve ser seguida é Episódios IV, V, I, II, III e VI.

A segunda é conhecida como ordem Machete. Nela, a sequência que deve ser seguida é Episódios IV, V, II, III e VI. Sim, é exatamente isso. O Episódio I é totalmente ignorado nessa ordem.

Se você está aqui porque jamais assistiu aos filmes, escolha uma dessas duas ordens e seja feliz. Retorne aqui para ler o restante do texto assim que já conhecer a saga. Para quem já conhece os filmes e não tem problema com spoilers, vamos a algumas explicações de por que essas ordens funcionam melhor do que as ordens oficiais.

EXPLICAÇÕES SOBRE AS ORDENS ALTERNATIVAS 

O material que discuto agora foi baseado em artigos dos sites Absolutely No Machete Juggling e Den of Geek!.
Para começar, os problemas das ordens oficiais.
O maior problema de assistir aos filmes na ordem cronológica, do Episódio I ao Episódio VI, é que acaba com a surpresa de que Darth Vader é pai de Luke Skywalker.
Como o site “Machete Juggling” bem aponta, se você acha que isso não faz mal por essa informação já ser de conhecimento comum, veja a reação dessas crianças ao acompanharem essa revelação em “O Império Contra-Ataca”:

Pois é, para uma pessoa que nunca viu, é quase um crime privá-la desse momento. Quando “O Império Contra-Ataca” estreou em 1980, essa foi uma das cenas mais marcantes (se não a mais marcante) do filme e até hoje figura em listas das maiores surpresas da história do cinema.
A ordem de lançamento – IV, V, VI, I, II e III – também traz problemas, particularmente nas versões remasterizadas, atualmente as mais difundidas, já que George Lucas fez questão de sumir com as versões originais, sem retoques.
No final de “O Retorno de Jedi” – nota pessoal: a tradução correta deveria ter sido “O Retorno dos Jedi” – enquanto todos celebram a vitória sobre o Império e Luke vê os espíritos de seus mentores Obi-Wan e Yoda, o fantasma de um jovem bizarro se junta a eles. Sim, quem já conhece os filmes sabe que aquele se trata de Anakin Skywalker, interpretado por Hayden Christensen na nova trilogia, mas para quem não conhece os filmes, quem é aquele moleque? Nada é dito nesse momento, fica apenas a imagem deles. Quem não tem conhecimento dos Episódios I, II e III, especialmente uma criança, não entenderá quem é aquela pessoa – que na versão original, obviamente, trazia o ator Sebastian Shaw. Isso sem entrar no debate de por que apenas Anakin aparece jovem, enquanto Yoda e Obi-Wan aparecem com a idade em que morreram.

A ordem Ernst Rister soluciona esses problemas. Você começa com os episódios IV e V, terminando com o suspense de como Darth Vader pode ser pai de Luke. Então, indo para os Episódios I, II e III, é como se tivesse um grande flashback dessa história. Vale lembrar que “O Império Contra-Ataca” acaba com outros grandes ganchos, com o Império atacando os rebeldes, Luke perdendo uma mão e Han Solo carbonizado, aumentando a expectativa para o desfecho da saga. Assistir aos Episódios I, II e III antes do VI, além de resolver os problemas já apontados pelas ordens oficiais, acaba gerando ainda mais emoção e empolgação na sequência dos fatos.

CORTANDO O EPISÓDIO I

A Ordem Machete, com Episódios IV, V, II, III e VI, vai além e radicaliza um pouco mais, cortando totalmente o Episódio I. De acordo com seu criador, “o Episódio I é uma falha em todos os níveis possíveis, mas George Lucas faz um favor ao tornar o conteúdo de ‘A Ameaça Fantasma’ totalmente irrelevante para a série”.
Todos os personagens em Episódio I ou são mortos ou retirados antes do fim (Darth Maul, Qui-Gon, Chancellor Valorum), não são importantes (Nute Gunray, Watto), ou são mais bem apresentados e desenvolvidos em episódios futuros (Mace Windu, Darth Sidious).
Como aponta o “Machete Juggling”, o Episódio II estabelece tudo que você precisa saber sobre a história das novas trilogias: vários sistemas querem deixar a República, eles são liderados pelo Conde Dooku e a Senadora Amidala votará se a República criará ou não um exército.
Coisas retiradas da saga se cortarmos o Episódio I:
  • Adeus Jar-Jar Binks, que tem só umas poucas falas em Episódio II.
  • Adeus midiclorians! Há apenas mais uma menção a midiclorians na saga após o Episódio I, mas sem entrar em muitos detalhes.
  • Adeus inocente Jake Lloyd como Darth Vader criança.
  • Adeus confusão entre Padmé e Rainha.
  • Adeus confusão entre mestres! Darth Sidious treina Conde Dooku e Obi-Wan treina Anakin, simples assim, como sempre deveria ter sido.
  • Adeus “disputas comerciais” e partes chatas do roteiro.
  • Adeus concepção imaculada! Nós simplesmente não sabemos quem é o pai de Anakin, o que é muito mais simples e direto.


Além de tudo isso, remover o Episódio I da saga e dessa ordem traz mais coesão a toda história, de maneira geral. Personagens como Anakin e Obi-Wan ganham uma lógica visual e de comportamento condizente em todos os filmes, algo que é quebrado em “A Ameaça Fantasma”. No Episódio II, quando Padmé se refere a Anakin como “aquele garotinho que conheci em Tatooine”, simplesmente assumimos que eles já se conheciam, e a bizarra diferença de idade entre os dois que parece não existir mais nesse filme, desaparece. O romance dos dois, também por conta disso, se torna mais plausível. Como nós preenchemos as lacunas do que pode ter sido o passado deles, o romance que se inicia em “O Ataque dos Clones” é muito mais natural e verossímil.
Pular o Episódio I também faz com que a revelação de que Palpatine é o Darth Sidious funcione melhor, já que sua aparição em “A Ameaça Fantasma” praticamente entrega isso, mesmo que não fosse a intenção de Geoge Lucas.
A surpresa de que Luke e Leia são irmãos também é mantida na Ordem Machete, com o fato sendo revelado no Episódio III em vez do Episódio VI. Essa revelação também pode gerar um espanto maior, já que virá apenas cerca de 5 horas depois deles terem se beijado em “O Império Contra-Ataca”.

Um dos maiores benefícios dessa ordem é que valoriza “O Retorno de Jedi”. No Episódio V, Luke tem uma visão dele se tornando Darth Vader. Conhecendo a trajetória de Anakin para o Lado Sombrio da Força, o início do Episódio VI ganha outra dimensão. Temos Luke vestindo preto pela primeira vez, assim como seu pai sempre fizera. Além disso, logo no início, vemos Luke usando a Força para enforcar uma pessoa, algo que só vimos até então ser feito pelos Sith. Assistir ao “O Retorno de Jedi” logo após “A Vingança dos Sith” faz que temamos que Luke esteja seguindo o mesmo caminho de seu pai para o Lado Sombrio da Força.

Quando Luke batalha contra seu pai no Episódio VI, ele corta seu braço da mesma forma que Anakin faz com Mace Windu no Episódio III.
Como bem aponta o site “Den of Geek!”, essa ordem também valoriza a história de Yoda. Derrotado pelo Imperador em “A Vingança dos Sith”, quando Yoda avisa Luke para “não subestimar o poder do Imperador”, sabemos que ele está falando por experiência própria, e a memória desse confronto está fresca em nossa mente.
A tensão e paralelos entre os dois filmes aumenta a força de “O Retorno de Jedi” quando vistos um em sequência do outro. (Eu fiz essa experiência e o resultado foi excelente. O último capítulo da saga ganha muita força quando assistimos aos filmes nessas ordens.)
O maior problema da Ordem Machete – que mesmo assim, não é um grande problema – é a sequência do Episódio II em que Anakin vai em busca de sua mãe em Tatooine. Nós não sabemos que ela é uma escrava, embora isso acabe se tornando autoexplicativo na própria sequência. A maior perda talvez seja o fato de não sabermos com certeza que foi Anakin quem construiu C-3PO. O robô o chama de “criador” e eles agem como se conhecessem um ao outro, mas não fica explícito.
O criador da ordem Machete recomenda, no fim das contas, que o Episódio I atue como um adendo à saga. Assim como as séries animadas, quadrinhos e produções que expandem o universo criado por George Lucas, “A Ameaça Fantasma” seria um “saiba um pouco mais”, uma curiosidade para os fãs que querem mais material sobre esse universo. Pessoalmente, não consigo descartar o filme da saga, mas acho que os argumentos para tal são bons.
Seja como for, essas duas ordens alternativas certamente trazem ótimos argumentos e solucionam os principais problemas de se assistir aos filmes simplesmente em ordem cronológica ou de lançamento.
Deixem seus comentários sobre as experiências que tiveram com a saga dessa maneira, especialmente se você ou alguém que conheça tiver sido apresentado aos filmes pela primeira vez com as ordens alternativas. De minha parte, assistir aos filmes na ordem Ernst Rister foi uma experiência excelente. Imagino que para quem jamais assistiu aos filmes e, melhor ainda, não tem conhecimento prévio da história, essa seja de fato a melhor maneira de ver a saga pela primeira vez.
Um grande abraço e… que a Força esteja com vocês!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014



É nítido que esta é a maior eleição online da história, as redes sociais estão tomadas, não só pelo espírito da democracia, mas também por traços de personalidades de discriminação, injúria e até ódio. 
Influenciados e influenciáveis!
Vejo amigos se digladiando, trocando farpas e ofensas baratas, como se estivessem numa trincheira com armas em punho á defenderem sua sigla partidária.
Sempre existirá dois lados, duas bandeiras e opiniões divergentes.
Essa dicotomia é que é a verdadeira democracia.
Para que não haja o caos, há de se ter respeito e tolerância.
Faça a sua parte, não perca seu amigo, você continuará a conviver no mesmo país que ele, mesmo depois das eleições.

                                                                         *

Derradeiro debate político com os candidatos á presidência da República, além das espúrias promessas e as retóricas e ácidas acusações...
O que nos aguarda...
Veremos.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Quando um AMIGO (do trabalho) se vai.


A mesa limpa com a cadeira rente perfeitamente encostada, não é só o único vazio que sentimos quando um amigo de trabalho se despede de nós. E ruma para uma nova jornada.
Um filme de todos os momentos pode ser projetado em nossa memória durante os poucos segundos e interminável abraço de até logo, a gente se fala... Estamos ai, qualquer coisa é só ligar!
Nos emudecemos e continuamos nossa rotina, mas não sem pensarmos que realmente a falta da sua companhia será realmente gigante.
O Silencio geral, diferente, da concentração forçada se mistura com a inquietação de se acostumar com essa aura.
Nessa hora o sentimento de que uma parte de sua bagagem profissional foi embora junto se comprime com a amizade e os momentos de descontração que sempre solidificou um elo de companheirismo, ajuda e altruísmo.
Profissionalismo é passar por essas experiências na vida, encarar que nada acontece e se perpetua como queremos e planejamos exatamente, respirar fundo e assimilar como uma constante mudança...

Embora eu seja profissional, não sem dor.. Sou primeiramente ser humano!


E sinto falta de quem foi bom pra mim.

Um brinde a amizade!

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Novas cervejas Game Of Thrones



 A nova cerveja de Game of Thrones tem rótulos com os dragões da Daenerys Targaryen

(Foto: Divulgação/ Omnegang)

Os fãs de Game of Thrones já estão contando os dias para a estreia mundial da quarta temporada da série, que acontece no dia 6 de abril. E quem está nos Estados Unidos poderá beber o lançamento com todo o estilo – e com uma semana de antecedência.
No dia 31 de março chega às lojas norte-americanas especializadas a nova cerveja Game of Thrones, a terceira em homenagem ao seriado. O produto é resultado de uma parceria do canal HBO, que exibe a obra, e a cervejaria Omnegang.
A nova cerveja, uma red ale, foi feita em homenagem ao renascimento dos dragões de Daenerys – personagem para lá de importante na série. O nome da bebida é Fire and Blood (ou Fogo e Sangue) e ela traz três opções de rótulos, cada um deles com um dragão diferente da belíssima Targaryen.
De acordo com as descrições oficiais, a Fire and Blood tem aromas de frutas maduras e condimentos, seguido por notas florais e picantes. No paladar, gosto frutado, adocicado, seguido pelo tom do lúpulo e de centeio. Uva passa e ameixa seca dão acabamento a um malte levemente ardido. A graduação alcoólica é de 6,8%.
Infelizmente, a cervejaria Omnegang não faz entregas no Brasil. Nos EUA, cada garrafa de 750 ml da bebida custará U$ 8,50 (quase R$ 20). A cerveja também será vendida em barris.
As outras cervejas Game of Thrones
Além da Fire and Blood, a Omnegang tem mais duas cervejas Game of Thrones já disponíveis no mercado. São elas: Iron Throne, lançada ainda sob o impacto da primeira temporada da série, trazendo o famoso trono de ferro em seu rótulo, e Take The Black Stout, uma cerveja escura, que tem o rótulo estampado com a árvore sagrada do povo do Norte.

As duas são consideradas sucesso de vendas pela cervejaria.

Mais séries cervejeiras
Game of Thrones não é a única série que tem cerveja feita em sua homenagem, não. Está longe disso. Ontem mesmo falei sobre a breja de The Walking Dead, feita com cérebro de bode, você viu?
E a própria Breaking Bad, exibida aqui na Record, teve cerveja feita em sua homenagem no ano passado. Aliás, duas cervejas: ambas sazonais, produzidas em pequena quantidade, vendidas direto de seus barris. Quem provou, provou. Quem não provou...
Sem falar na Duff, derivada de Simpsons, que é vendida até aqui no Brasil, né?